Sessão Ordinária do dia 29/02/2016
– Câmara de Enéas Marques
Protocolos:
REQUERIMENTO Nº. 014/2016 – de autoria do Vereador:
Paulo CÂmera.
REQUERIMENTO Nº. 013/2016 – de autoria do Vereador
Italvino Geremia.
Projeto de Lei Nº. 3/2016 - conceder subvenção social à APAE.
Projeto de Lei Nº. 4/2016 - fornecer auxilio pecuniário ao médico do programa
mais médicos.
Projeto de Lei Nº. 5/2016 - proceder alienação de veículos e máquinas.
Projeto de Lei Nº. 7/2016 - Que altera o artigo 2º da lei ordinária nº 875/2013.
Projeto
de Lei Nº. 6/2016 - Cria o Fundo Especial da Procuradoria
Jurídica (FEPROC).
No grande
expediente: o
vereador Augustinho comentou sobre a disponibilidade de recursos da câmara
municipal, para utilização em serviços.
O presidente Adão comentou que a mesa diretora esta estudando as
possibilidades e a resposta para este pedido.
Ordem do dia
Deliberação
ao Projeto de Lei Nº. 49/2015 que denomina
Rua.
Nas explicações
pessoais:
Paulo Câmera defendeu que a motoniveladora, ano 1977, que já foi
colocada para venda em leilões da prefeitura, não tendo interessados seja
exposto como peça de valor histórico.
Gilmar Geremia solicitou envio de votos de pesar a família de Amália
Rosa.
Laudino Balbinot falou sobre os vacinadores que trabalharam na
campanha de vacinação contra a febre aftosa, e ainda não receberam o valor dos
serviços. Quanto aos pedidos para a utilização de recursos da Câmara pelo
Executivo é preciso avaliar bem qual o objetivo da utilização. Deve ser
aplicado com o acompanhamento dos vereadores. Solicitou votos de pesar a
família de José Alves da Silva.
Pedro Menegati comentou sobre a possibilidade de se manter a patrola
exposta como parte da historia do município. Também manifestou pedido de moção
de pesar a família de Lurdes Zanin.
Augustinho comentou a perda do senhor Juquinha, José Alves da
Silva, patroleiro do município. Disse que concorda que a devolução de recursos da
Câmara que possibilitaram a construção da capela, aquisição de um caminhão, e
também 180 mil reais repassados para maquina escavadeira. Lembrou que nos 180
mil a Câmara recebeu em troca um terreno para futura construção da sede.
Luci Menin manifestou pesar as famílias Rosa, Zanin e Silva,
comentando o conhecimento do Sr. Jose Alves da Silva – Juquinha, destacando-o
como servidor municipal. Disse que a motoniveladora deve ser vendida e o
dinheiro usado na prestação de serviços a população. Luci falou da publicação
doo Edital de convocação de servidores aprovados no último concurso público
destacando a necessidade de regularizar a situação e utilizar servidores
concursados no desempenho das funções públicas. Comentou do aumento do piso
nacional do magistério que não foi repassado aos professores municipais desde
janeiro e espera que em março seja regularizado juntamente com a recomposição
dos vencimentos dos demais servidores municipais que tem data base em março.
Destacou a necessidade de complementação do projeto de convênio com a APAE para
votação na próxima Sessão. Solicitou termo de avaliação dos veículos indicados
para alienação. Com relação aos pedidos para devolução de recursos da Câmara, disse
que o requerimento apresentado não vai à votação e a forma de aplicação é de
responsabilidade do gestor, ou seja, do Presidente. Disse entender ser
desnecessário o requerimento e que o assunto podia ser tratado de forma direta
entre os vereadores. Qualquer que seja a destinação deve ser feita com um
projeto bem definido, detalhado, com orçamentos definidos e acompanhados em
toda sua execução.
Italvino Geremia manifestou os votos e pesar a família de Amélia Rosa.
Comentou que se a máquina motoniveladora for a leilão e não for comercializada,
é possível estudar e consultar a
população para utilização deste equipamento de uma forma mais aproveitável.
Falou do requerimento que pede a pintura no centro integrado de saúde,
melhorando a estética e o visual desta obra, para evitar infiltrações, com a
conservação e o aspecto deste local. Sobre devolução de recursos da câmara
disse que querem jogar a responsabilidade para a câmara. O vereador comentou
que existem informações distorcidas para a população e colocando a câmara como
responsável pelo que precisa ser feito, ou o que ainda não foi feito. Lembrou
pedidos para drenagem e recuperação do calçamento do pinhalzinho mas as ações
da administração não foram realizadas.
Adão Biancatti relatou que nos últimos meses de 2015 a Câmara
aprovou o excedente de mais de 2 milhões de reais para uso do executivo.
Lembrou o aumento do IPVA e que parte desse valor retorna ao município aumentando
a arrecadação. Mesmo assim o que se vê neste inicio de ano são dificuldades e
reclamações do executivo pela falta de recursos, atraso para a recomposição dos
servidores. Sendo assim, se a Câmara não tivesse economizado e mantido este
recurso como ficaria a situação. Disse que cobrança dos pais que teve ônibus
quebrado no primeiro dia de aula, questionando a revisão dos veículos.